sábado, 21 de janeiro de 2012

Dicas para lazer: Portugal

Conheça algumas maravilhas de Portugal.



Portugal pode ser um país territorialmente pequeno, principalmente se for visto a partir de 
parâmetros brasileiros, mas se tem algo em que os portugueses são grandiosos isso está em seus monumentos, construídos e naturais. Não é à toa que em 2007, enquanto os países de todo o globo se mobilizavam para eleger as 7 Novas Maravilhas do Mundo, Portugal abriu a votação para escolher os seus sete monumentos mais importantes. Recentemente, uma nova eleição foi proposta para a população e, em setembro foram conhecidas as 7 Maravilhas Naturais de Portugal, numa solenidade de gala transmitida ao vivo, em horário nobre pela RTP, a principal emissora de televisão do país.



Os critérios para eleger as belezas naturais levaram em conta a diversidade e a importância ecológica do local, o significado histórico e cultural, o estado de conservação e, como último fator eliminatório: não ter sofrido intervenções humanas por razões estéticas. Com isso em mente, especialistas de diferentes áreas – desde arquitetura, biologia, educação, arqueologia, oceanografia, história entre outras – resumiram uma longa lista de paisagens portuguesas em 77 opções, dentro das seguintes categorias: grutas e cavernas, zonas marinhas, praias e falésias, florestas e matas, grandes relvados, áreas protegidas e zonas aquáticas não marinhas. As três mais votadas em cada uma das sete categorias formaram o grupo de 21 finalistas.


O voto podia ser validado pela internet, chamada telefônica ou envio de SMS. Durante todo o verão – entre julho e setembro –, a RTP deslocou suas equipes de apresentadores aos 21 locais em disputa e transmitia dali o seu programa vespertino “Verão Total”. Em setembro, quando as “urnas” foram abertas, a ação contabilizou mais de 650 mil votos e as 7 Maravilhas Naturais escolhidas foram: o Portinho da Arrábida, em Lisboa; a floresta Laurissilva, na Madeira; asgrutas de Mira de Aire, na região Centro; o Parque da Reserva Natural da Ria Formosa, no Algarve; o Parque Nacional da Peneda-Gerês, no Norte; a Lagoa das Sete Cidades e  a paisagem vulcânica da Ilha do Pico, ambos nos Açores. 

Já para a escolha dos sete monumentos mais imponentes do país, em 2007, os critérios utilizados foram o valor arquitetônico, cultural e histórico, as técnicas de construção, a singularidade,  o simbolismo, a representação de uma época ou estilo e o interesse turístico. De uma lista inicial com quase 800 monumentos indicados pelo Ippar (Instituto Português do Patrimônio Arquitetônico), um conselho formado por especialistas de diferentes áreas chegou aos 21 finalistas. 

A ação contou com 350 mil votos e a escolha dos monumentos eleitos não foi geograficamente tão democrática, como ocorreu com as paisagens naturais, que privilegiou o país de Norte a Sul e as duas regiões autônomas – os arquipélagos dos Açores e Madeira. Na região de Lisboa estão três das Sete Maravilhas de Portugal, que são o Palácio da Pena, o Mosteiro dos Jerônimos e a Torre de Belém. Na região Centro estão outras três: os Mosteiros de Alcobaça e da Batalha e o Castelo de Óbidos. No Norte, a maravilha escolhida foi o Castelo de Guimarães. Veja mais detalhes sobre cada um dos monumentos abaixo.

Além de ser um grande chamariz para operadores turísticos, a escolha pelas sete maravilhas do país motivou a população a conhecer melhor e a proteger o seu próprio patrimônio. De acordo com a fundação New 7 Wonders Portugal, que é a responsável pela ação, as visitas aos locais e monumentos eleitos cresceram 30%.


Castelo de Guimarães

Guimarães é conhecida como a cidade onde nasceu Portugal e o seu primeiro rei – D. Afonso Henriques. O seu castelo foi construído em 958 para proteger a cidade de possíveis invasões mulçumanas e foi remodelado aos longos dos séculos até chegar na forma que é atualmente. Foi usado como prisão municipal no século XVI e classificado como monumento nacional em 1908. 




Mosteiro de Alcobaça


Além de ter sido eleito uma das 7 Maravilhas de Portugal, esse mosteiro foi classificado como Patrimônio Mundial pela Unesco. É considerada uma das primeiras obras no estilo gótico feitas em Portugal, em 1178, repleto de detalhes manuais.  O monumento guarda os túmulos de  D. Pedro I e de D. Inês de Castro (imagens abaixo), que são os protagonistas de uma trágica história de amor. Conta a história que, impedido de ficar com o grande amor da sua vida, D. Pedro determina que os seus restos mortais sejam enterrados ao lado dos de D. Inês de Castro, assim, no dia do juízo final, os dois se reencontrarão. O clima de amor eterno permeia toda a cidade.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Dica de lazer - Hopi Hari


Como funciona o Hopi Hari!


Quem visita o Hopi Hari pode ficar um pouco confuso ao passar pelas catracas da entr­ada e deparar com uma montanha-russa, uma Torre Eiffel e um palhaço andando pelas ruas. Está entrando em um parque de diversões, um ambiente circense ou uma cidade cenográfica? Bem, pode-se dizer que o Hopi Hari é uma mistura de tudo isso.
Além do “elevador-que-cai” na forma da torre parisiense e da enorme montanha-russa de madeira, suas atrações mais famosas, o parque conta com uma movimentada agenda de shows e espetáculos teatrais ao longo do dia. Seu grande diferencial, porém, está no tema fantasioso que permeia toda a ambientação e comunicação do parque.


Vista geral do hopi hari
Divulgação
Vista geral do Hopi Hari
Das placas nas ruas às roupas dos habitantes locais, tudo é colorido e remete ao mundo da diversão. Mas a fantasia não pára na decoração. Hopi Hari é um país imaginário com hino, bandeira, história, povo (os hópius) e até idioma próprio (mistura de línguas européias).
O parque, que já recebeu 15 milhões de visitantes desde sua inauguração em 1998, tem mais de 40 atrações distribuídas em uma área de 760 mil metros quadrados. O clima também é quase uma atração: um estudo apontou que a média anual de temperatura da região (a cidade de Vinhedo, no interior de São Paulo) é de agradáveis 24 °C. Chuva? Quase não cai, o que garante dias de diversão sem preocupação de perder as atrações ao ar livre.
Neste artigo, você ver quais são e como funcionam os brinquedos, restaurantes, espetáculos e serviços do parque. Além disso, vai descobrir fatos curiosos e dicas para aproveitar melhor o passeio.

História do Hopi Hari

O di­a 27 de novembro de 1999 foi um marco para a história dos parques de diversões no Brasil. Nesse dia, foi inaugurado em Vinhedo, interior de São Paulo, o Hopi Hari, primeiro grande parque temático do país.
O empreendimento do grupo Playcenter e da holding GP Investimentos trouxe à cena um novo conceito. O parque nasceu não apenas como mais um lugar cheio de brinquedos emocionantes, mas como um país fictíciocom hino, bandeira, povo e idioma próprios (hopês, uma mistura de línguas européias) e uma colorida e inconfundível identidade visual.
A idéia causou entusiasmo na mídia, que chegou a chamar o projeto de Disney brasileira. O conceito, desenvolvido pela Taterka Comunicações, foi mesmo inspirado no norte-americano Magic Kingdom, da Disney, e explorou o universo da fantasia, alegria e aventura.


Kaminda Mundi, do Hopi Hari
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Kaminda Mundi, uma das
áreas temáticas do Hopi Hari
A inspiração não ficou apenas na temática, mas também no público alvo. O novo parque apostou em um modelo para toda a família, em contraste aos demais centros de diversões que focavam nos adolescentes e jovens.
Com esse objetivo, o parque foi dividido em áreas temáticas com brinquedos e atrações para idades e gostos diferentes: espaço principal (Aribabida), com os brinquedos mais famosos; civilizações antigas (Mistieri), para os que gostam de sustos e emoção; espaço infantil (Infantasia), para as crianças pequenas, e velho oeste (Wild West) e espaço “mundial” (Kaminda Mundi), para quem procura diversão sem grandes emoções.
A intenção dos administradores do Playcenter de construir um parque temático no interior foi anunciada em meados de 1995. Em setembro de 1996 o projeto estava pronto e tinha nome: Great Adventure Park (Parque da Grande Aventura, em inglês). Em 1999, porém, a organização abandonou o nome pelo atual.
Hopi Hari faz referência a divindades fictícias ligadas a Zeus: o deus do amor (Hopi) e a deusa da aventura (Hari). A troca de nome tem a ver com a criação de um vocabulário próprio para o parque e com a necessidade dos administradores de diferenciar o novo empreendimento do Playcenter, pertencente ao mesmo grupo, em que todas as atrações têm nomes em inglês.
A escolha do local
O local onde o parque seria construído foi escolhido a dedo. Fica a menos de 40 minutos da capital de São Paulo, pólo econômico do país, e a 15 minutos de Campinas. Tem um dos climas mais favoráveis do país: a temperatura anual média é de 24º C, segundo estudos do Instituto Agronômico de Campinas.
Mas o parque enfrentou dificuldades por conta de desentendimentos com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). A área onde está situado é formada por mata nativa. A construção chegou a ser embargada em dezembro de 1997 por falta de documentos referentes aos impactos ambientais. Acertada a papelada, as obras foram retomadas em abril de 1998.
Construído inicialmente em uma área de 350 mil m² (hoje são 760 mil m²), o Hopi Hari consumiu investimentos da ordem de R$ 320 milhões, segundo o jornal Valor Econômico. O dinheiro não veio inteiramente dos bolsos do grupo Playcenter e da GP Investimentos. Parte foi injetada por patrocinadores, como Telefonica, Motorola, Bradesco.
O parque demorou cinco anos para ficar pronto. Somente a montagem da Montezum, quinta maior montanha-russa de madeira do mundo e principal atração do parque, durou 18 meses.


Montezum, montanha-russa do Hopi Hari
Divulgação
Montezum, montanha-russa do Hopi-Hari
Em 12 de outubro de 1999, dia das crianças, o Hopi Hari abriu suas portas para visitantes convidados por um período de testes que se estendeu até 27 de novembro. Nesse intervalo, um acidente em uma das montanhas-russas chamou a atenção da mídia e ameaçou abalar a euforia em torno da inauguração.
Um grupo de 30 pessoas ficou parado por 20 minutos na Montezum a uma altura de 25 metros e teve que deixar a atração pela escada lateral, paralela aos trilhos. Problemas no freio de um dos carrinhos, que parou antes da hora, obrigaram os funcionários a frear o outro, com os 30 visitantes, no meio do caminho em direção ao topo do brinquedo para evitar uma colisão.
Ninguém saiu ferido, o brinquedo voltou a funcionar novamente e 23 mil pessoas compareceram no dia oficial da inauguração (o parque tem capacidade para receber até 25 mil pessoas por dia). De lá até 2008, 15 milhões de pessoas passaram pelo Hopi Hari.­­

Atrações do Hopi Hari

O Hopi Hari é dividido em cinco grandes áreas temáticas: Kaminda Mundi, Aribabiba, Infantasia, Wild West e Mistieri.
Kaminda Mundi (Caminho do Mundo)
Logo na entrada do parque, este é o centro cultural do Hopi Hari, onde fica um teatro e um cinema 3D e referências a outros países, como Portugal e França, Alemanha e Holanda. É em Kaminda Mundi que ficam os serviços de aluguel de armários, carrinhos e cadeiras de roda, ­o fraldário a central de informações.
  • Giranda Mundi
  • Roda gigante com 44 m de altura com vista para todo o parque, a mata atlântica nos arredores, o lago anexo e o parque vizinho Wet’n Wild. As voltas são lentas, ideais para quem procura um pouco de descanso. Evite quando o sol em estiver alto, pois a exposição (e o risco de queimaduras) é prolongada. Altura mínima: 80 cm (com acompanhante) e 1,20m (sem acompanhante)



Giranda Mundi, roda gigante do Hopi Hari
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Giranda Mundi, roda gigante com 44 m de altura
 

  • La Tour Eiffel
  • Os visitantes sentam-se em cadeiras que são içadas a uma altura de 69,5 m (equivalente a um prédio de 23 andares) a 5 m/s. Lá de cima, dá tempo de dar apenas uma olhadinha na vista que engloba todo o parque, o vizinho Wet’n Wild, a mata que cerca os dois e a Rodovia dos Bandeirantes. Em poucos segundos, as cadeiras descem em queda livre por 3 segundos e chegam a uma velocidade de 94 km/h antes de frear. Altura mínima: 1,30m
  • Cinétrion
  • Cinema em 3D. Boa idéia para relaxar e fugir do calorão (a sala tem ar-condicionado). Informe-se sobre os horários das sessões logo na chegada ao parque para se programar. Altura mínima: 80 cm (com acompanhante) e 1,20m (sem acompanhante)
  • Theatro di Kaminda
  • O teatro do Hopi Hari acomoda 700 pessoas. O cronograma inclui peças infantis, comédias e musicais. Informe-se sobre os horários das sessões logo na chegada ao parque para se programar.
  • Eléctron
  • Espaço de jogos eletrônicos da Arcade Games.
  • Hopi Hango, Euro Restaurandi, Doce Mundi e Place de La Glacê
  • São as três opções de alimentação da área: um fast-food com sanduíches e salgados, um restaurante com pratos à la carte e pizza, uma cafeteria e uma sorveteria.
  • Hopi Shopi
  • Loja de souvenires como fotos dos visitantes nos brinquedos, e utilidades, com pilhas, roupas e brinquedos. Um dos itens mais curiosos é o dicionário Michaellis hopês – português.
Aribabiba (Viva a vida com alegria)
É a capital de Hopi Hari e fica ao lado do lago anexo ao parque. Além dos brinquedos emocionantes, ficam por lá atrações típicas de pequenos parques, como touro mecânico, tiro ao alvo e arremesso de argola.
  • Katapul
  • Os carrinhos atingem a velocidade de 100 km/h nesta montanha russa de 230 metros de extensão. No fim, fazem todo o percurso da volta de ré. Altura mínima: 1,40 m
  • Parangolé
  • Brinquedo giratório do tipo chapéu-mexicano, com cadeiras suspensas por cabos. Altura mínima: 1,20 m



Parangolé, brinquedo giratório
Divulgação
Parangolé, brinquedo giratório da área Aribadida 

  • Jambalaia
  • Duas gôndolas giram 360º em torno de um eixo central, mantendo-se sempre paralelas ao chão. Sobem devagar, mas descem com velocidade . Altura mínima: 1,30 m
  • Hula Hupi
  • Brinquedo giratório que “chacoalha” o visitante para todos os lados, em torno de um eixo central e da própria gôndola e para cima e para baixo. Altura mínima: 1,40 m
  • Vambatê
  • Pista de bate-bate com carrinhos para até duas pessoas trombarem à vontade nos carrinhos dos outros. Altura mínima: 1 m (com acompanhante) e 1,20 m (sem acompanhante)
  • Hadikali
  • Simulador de asa-delta. Os visitante, sozinhos ou em grupos de até três pessoas , vestem coletes que vão do pescoço aos pés e são presos pelas costas a um cabo de aço. Então, são içados para o topo de um arco com 53 metros de altura e um deles tem o dever de puxar uma cordinha na lateral do colete para liberar a queda. São 3 segundos de queda livre.



Hadikali, simulador de asa delta
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Hadikali, simulador de asa delta com três segundos de queda livre
Chevrolet Mundi
Espaço da montadora automobilística com simulador 3D e pista de test-drive com obstáculos. É preciso apresentar a carteira de motorista. Área de jogos: Brincadeiras típicas de pequenos parques e festas juninas: Toro Novo, Sapiska, Futbola, Derby, Kanja, Rola-bola, Na Lata, Argola e Basketi.
Infantasia (Espaço infantil)
Esta é uma área dedicada às crianças pequenas, cheia de brinquedos especiais para este público. O ambiente todo colorido, além de chamar a atenção da criançada, agrada também aos pais-fotógrafos.
  • Kastel di lendas
  • Os visitantes aprendem sobre lendas folclóricas de todas as regiões do país enquanto navegam tranquilamente por um canal em barquinhos. Altura mínima: 80 cm (com acompanhante) e 1,10 m (sem acompanhante).
  • Giranda Pokoto
  • Tradicional carrossel, com cavalinhos coloridos e um toldo de circo. Altura mínima: 1 m (com acompanhante) e 1,10 m (sem acompanhante). Altura máxima: 1,40 m.
  • Bugabalum
  • Brinquedo giratório com gôndolas em forma de balão, para os pequenos brincarem de voar. Altura mínima: 1 m (com acompanhante) e 1,10 m (sem acompanhante). Altura máxima: 1,40 m.
  • Komboio
  • Pequenos caminhões enfileirados que andam sobre trilhos e divertem quem gosta de brincar de dirigir. Altura mínima: 1 m (com acompanhante) e 1,10 m (sem acompanhante). Altura máxima: 1,40 m.
  • Giralata
  • Brinquedo no estilo “xícara giratória”. Em vez de xícaras, as gôndolas têm formato de latas de lixo iguais às que o monstrinho Oscar, da Vila Sésamo, usa para dormir. Altura mínima: 1 m (com acompanhante) e 1,20 m (sem acompanhante).
  • Dispenkito
  • Versão infantil de La Tour Eiffel, com uma torre de 6 m. Altura mínima: 1 m (com acompanhante) e 1,20 m (sem acompanhante). Altura máxima: 1,40 m.
  • Chabum
  • O playground com personagens e ambientação da Vila Sésamo é sucesso absoluto nos dias de calor: jatos de água são disparados do chão em todas as direções, divertindo os pequenos e matando de inveja os adultos. Altura mínima: 1 m (com acompanhante) e 1,40 m (sem acompanhante). Altura máxima: 1,40 m.


Parkid
Chabum Vila Sésamo
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Parkid (à esq.) e Chambum, com ambientação Vila Sésamo (à dir.),
na­ área destinada às crianças
  • Parkid
  • Circuito com labirintos, escorregadores, túneis e piscina de bolinhas. Altura mínima: 1 m (com acompanhante) e 1,20 m (sem acompanhante). Altura máxima: 1,40 m.
  • Mamadero
  • O fraldário do parque tem microondas para aquecer mamadeiras e papinhas e berços para a soneca dos bebês. Nas outras regiões do parque há fraldários para troca de roupa e higiene dos bebês (Trokaderos).
Wild West (Oeste selvagem)
Recanto dos norte-americanos vindos do Velho Oeste que, segundo a história de Hopi Hari, vieram ao país em busca de ouro. Além dos brinquedos, há shows em clima de faroeste.
  • Rio Bravo
  • Em uma simulação de um rafting tranqüilo, os visitantes percorrem um rio de 600 m com leve correnteza em grandes bóias. Altura mínima: 1 m (com acompanhante) e 1,10 m (sem acompanhante).


Rio Bravo
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Rio Bravo, visitantes descem o rio do velho oeste em bóias
  • Ghosti Hotel
  • Hotel mal-assombrado do parque, onde mora o Conde Drácula do Hopi Hari. Altura mínima: 80 cm.
  • Crazy Wagon
  • Gôndola em forma de carroça que gira em torno de um eixo central preso a uma torre, mantendo-se sempre paralela ao chão. Altura mínima: 1 m (com acompanhante) e 1,20 m (sem acompanhante).
  • Saloon Show
  • Teatro-bar, onde são apresentados os espetáculos Paixão D’oeste e O Forasteiro, cheios de dançarinas de cancan e outros tradicionais personagens de faroeste. O cardápio inclui petiscos e chope.
Mistieri (Mistério)
Sítio arqueológico de Hopi Hari, com referências a civilizações antigas como os egípcios e os vikings e alguns dos brinquedos mais emocionantes do parque.
  • Montezum
  • É a quinta maior montanha-russa de madeira do mundo, com 1.024 m de extensão – percorridos em apenas 58 segundos, a uma velocidade de até 103 km/h. Altura mínima: 1,40 m.


Montezum, montanha-russa de madeira do hopi hari
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Montezum, a quinta maior montanha-russa de madeira do mundo
  • Vurang
  • Montanha-russa de 686 m com carrinhos que giram em torno do próprio eixo durante subidas e descidas (o que potencializa o friozinho na barriga). Para aumentar a emoção do passeio, a maior parte do percurso é feita no escuro, no interior de uma grande pirâmide. Não recomendada para depois do almoço. Brincam 26 pessoas por vez. Altura mínima: 1,10 m.


Katakumb
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Katakumb, grande pirâmide que abriga a montanha-russa Varung
  • Ekatomb
  • Os visitantes sentam-se lado a lado em cadeiras que giram para frente e para trás em torno do próprio eixo e de cima para baixo em torno do eixo central do brinquedo. Cada ciclo, que dura pouco mais de 3 minutos, tem voltas diferentes. Brincam até 40 pessoas por vez. Altura mínima: 1,40 m.
  • Simulákron
  • Sala de cinema em forma de pirâmide onde os visitantes passam por uma simulação de um passeio em uma montanha-russa perigosa. As cadeiras, que não saem do lugar, chacoalham e se inclinam acompanhando o enredo do filme. Altura mínima: 1,10 m.
  • Vulaviking
  • Barco viking, brinquedo em forma de barco tradicional em parques de diversões, que sobe e desce repetidas vezes em movimento pendular – sempre ameaçando dar a volta completa. Altura mínima: 1,10 m.­